Lúcio
Lins morreu na Paraíba. Poetas não deviam passar por esses
constrangimentos. Não deviam. O dia começou bonito, a temperatura é
amena, a cidade fervilha lá embaixo, tem um tiziu cantando e pulando no
galho da árvore que quase toca a janela. Habemus papam. Começamos,
Germina.
abril,
2005 |