[ identidad]

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

Tenho o privilégio de participar (acompanhando) de parte da trajetória de Tchello d'Barros nestes últimos 10 anos.  Era 1999, quando o conheci através dos seus poemínimos. Já naquela época me via diante de um texto dentre os mais densos que tinha lido. Concisão com cisão de palavras. Precisão que as palavras precisam.

 

Dez anos se passaram e, neste período, vi que os poemínimos de Tchello d'Barros não caminhavam sozinhos. Vinham junto às demais faces deste Tchello-multi-tudo: poeta, designer, desenhista, artista plástico, poeta visual, fotógrafo, artista digital, haicaísta, cordelista, cronista, promotor cultural, palestrante, viajante e profundo conhecedor da história das artes.

 

O mais impressionante na construção de sua obra artística é o eixo que a norteia: há uma coerência em que clareza e simplicidade são cúmplices. E uma objetividade que nos faz concluir que, se Tchello sente com o "olhar", ele "pensa" com um trabalho rigorosamente planejado e cuidadosamente estabelecido em um cronograma sem fim.  Seu "olhar" não para de trabalhar.

 

Tenho o prazer de falar que, pessoalmente, Tchello é melhor ainda que sua obra. Porque as palavras, as cores e as imagens gostam dele.

 

AL-Chaer. Goiânia/GO, agosto, 2009

Poeta e Escritor

Texto de apresentação para a mostra "Convergências", no Largo das Letras, Rio de Janeiro/RJ

 

 

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"No caso específico de Tchello d'Barros, seria insensato dissociar o escritor, o poeta, o artista visual e o viajante do homem-indivíduo, prestigiado urbi et orbi pela versatilidade de estilo, erudição e domínio da arte pós-moderna, atributos que marcam, com singularidade, sua prodigiosa produção cultural e artística. Assim o testemunham seus poemas curtos (poesias-síntese e haicais), suas telas, instalações, fotografias e poemas visuais banhados de magia e encantamento".

 

Afonso Estebanez. Rio de Janeiro/RJ, junho, 2009

Poeta

Entrevista e exposição para o blogue Haigatos

 

 

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"O poeta multimídia Tchello d'Barros é um sujeito brincante no sentido mais amplificado do termo. Um artista que cria ludicamente no cerne semiótico das imagens-palavras, lendo-as e dizendo-as inusitadamente, digerindo-as em seus sentidos internos, elaborando e extraindo delas o sumo que alimenta sua verve apolíneo-dionisíaca. Um ser sapiente de que o ápice do arbítrio, ou exercício da vontade em deliberar sobre suas próprias escolhas e procedimentos plástico-conceituais é a solução da incógnita mágica na equação conteúdo versus forma que, amalgamados, transfiguram-se em arte".

 

Sid Az. João Pessoa/PB, maio, 2009

Artista visual e professor na UFPB

Texto crítico para a mostra de gravuras "Transfigurações"

 

 

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"Um dos maiores poetas catarinenses em atividade, um grande poeta brasileiro, um artista incansável e versátil, um homem com uma rica história de trabalhos e conquistas, um conhecedor do mundo, este é Tchello d'Barros.

 

Dois pontos que o Círculo Desterro defende firmemente são o estudo da linguagem e a sonoridade, quesitos que Tchello apresenta-nos com maestria. Seus haicais e poemínimos brasileiríssimos são prova viva de seu talento e, além disso, um deleite ao erotismo poético".

 

Christian Koenig. Florianópolis/SC, março, 2009

Escritor, editor, pesquisador de literatura e coordenador do Círculo Desterro

Blogue Círculo Desterro

 

 

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"Viajando em sua obra senti-me tocado pela qualidade e perícia de seus poemas curtos, de suas telas, instalações, fotografias e em conhecer a magia de seus poemas visuais, os melhores que já tive acesso".

 

Luiz Fernando Prôa. Rio de Janeiro/RJ, fevereiro, 2009

Escritor, produtor cultural e editor do site Alma de Poeta

Site Alma de Poeta

 

 

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"A arte de Tchello d'Barros é daquelas que têm recebido acolhida de crítica e de público. Pudera, desde o seu trabalho poético visual aos folhetos de cordel, entre outras incursões no campo artístico, Tchello tem demonstrado a sua capacidade de artista completo e mestre no seu ofício. E isso, aliado a um sujeito sangue bom da melhor estirpe, traduz-se simplesmente na grandiosidade de gente que é: quase 2 metros de altura e uma imensidão incalculável de talento e grandeza humana".

 

Luis Alberto Machado. Maceió/AL, setembro, de 2008

Escritor, Jornalista e Editor

Matéria sobre a exposição "Convergências", apresentada em Blumenau/SC

 

 

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"Também foi nesse tempo (...) que vejo crescer a preocupação de Tchello d'Barros com o que se passava no seu país, na América dita Latina, no mundo. Ensaiou ele, então, as suas primeiras viagens, primeiro para os outros lados do grande Mar-Oceano, e um dia partiu num périplo pela América do Sul, que durou vários meses — foi-se pelo Rio Grande do Sul — tornou ao Brasil por Roraima, navegou pelo Rio Amazonas até o Maranhão — um dia estava aqui de novo. Pouca gente, que eu conheça, é capaz de tal busca, de tal preocupação em ver e sentir".

 

Urda Alice Klueger. Blumenau/SC, junho, 2007

Escritora e Editora

Texto das orelhas do livro Vide Verso

 

 

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"Nem tudo se resume ao amor — vampiresco ou desatinado — nas deambulações sonoras e poéticas que Tchello d'Barros expõe em Vide-Verso. Como não poderia deixar de ser, o próprio eu-narrador do poeta chama a atenção a um outro tipo de amor: à poesia, ao verso, à escrita poética. O olhar, agora, se volta ao ato de escrever como profissão de fé, ou militância, ou meta — a metapoesia. Aí, amor à escrita equivale a amor a uma mulher. Esta triangulação — escrita, amor, mulher — se expande em outros versos".

 

Prof. Dr. José Endoença Martins. Curitiba/PR, junho, 2007

Escritor, Poeta e Doutor em Literatura

Prefácio do livro Vide Verso

 

 

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"Toda criação genuína é experimental em relação à sua linguagem. A leitura é a verdadeira vedete dessa série singular. Por um lado nos oferece a possibilidade de decidir por nós mesmos o valor vivencial que esses poemas têm para nós em relação a nossos repertórios de conhecimentos e experiências pessoais. E, por outro, ao questionar a poesia tradicional, nos obriga a criar, ou estabelecer novos modos de interpretação, o que nos situa como co-criadores pois, ainda que Tchello d'Barros nos ofereça novas formas, parcialmente incompreensíveis, também nos brinda, dentro de cada poema, os elementos necessários para sua interpretação. Apenas temos que descobri-los...".

 

Clemente Padin. Montevidé /Uruguay, outubro, 2006

Poeta Visual, Editor e Pesquisador de Literatura experimental

Texto crítico da exposição de Poesia Visual, no NAC, em João Pessoa/PB

 

 

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"tchello girando pela mandala tamarineira nas (im)possibilidades do poema deixando sua lógica pros mortais.

 

tchello que nunca fotografa nem sei se fotografa as letras e poemas que e/ letra/ fica / recita dos poros e gretas seu organismo sul cardeal voa e surta na aura das coisas em passados e desfuturos.

 

tchello humoriza e demoniza em centenas ou milhares de letras autopoéticas todos os retratos".

 

Rodolfo de Athayde. João Pessoa/PB, outubro, 2006

Artista visual e produtor cultural

Texto de parede para a mostra "Noções Unidas", no NAC, em João Pessoa/PB

 

 

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"Tchello d'Barros tornou-se, é verdade, um cidadão do mundo, tantas andanças fez à procura de concretude que possa lhe encher seu ser abstrato e abstraído... os poemas visuais de Tchello falam por si só e permitem a interpretação que cada um lhes quiser dar de acordo com o que vê e o que lhe fala o conteúdo do que vê".

 

Luiz Eduardo Caminha. Blumenau/SC, novembro, 2006

Poeta, Editor e Coordenador do Stammtisch em Blumenau/SC

Matéria para a sessão Das Letras do site Smtt, referente à exposição de Poesia Visual, no NAC, em João Pessoa/PB

 

 

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"Tchello d'Barros é dono de texto escorreito e artista gráfico. Maneja formas e cores com a correção da sua prosa, e a poesia dos versos que compõe. O interesse pelo labirinto foi despertado ao traduzir ninguém menos que Jorge Luis Borges, daí passou a ver como eles se apresentavam em diferentes formas e lugares inusitados, dos jogos de criança às naves e adros de velhas catedrais europeias.  Transpor nas suas infogravuras os labirintos que a teia da vida estabelece, foi decorrência natural. Nas gravuras eles se configuram variados e coloridos, as formas vão se arrumando nos diversos padrões, a atração das cores conduz o olhar do espectador que se entretêm em compará-las, querendo encontrar a preferida".

 

Matilde Matos. Salvador/BA, outubro, 2006 

Curadora e crítica de artes da ABCA e AICA

Texto crítico para a mostra "Labiríntimos", na EBEC Galeria de Artes, em Salvador/BA

 

 

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Ten(s/ç)ões

 

"Da geometria clara à sinuosidade das linhas curvas, tênues, que serpenteiam em busca de conformações morfológicas menos rígidas, em vão(s). Do contraste extremo do preto com o branco aos tons de cores intensas, ainda que de matizes próximas. Assim é a exposição 'Grafos & Cromos", do artista Tchello d'Barros. A ludicidade da organização de grafos e cromos — formas e cores — oscila entre a regularidade geométrica e a vibração cromática, buscando acentuar o contraste, o detalhe, a tensão que lastreia o olho do observador, buscando ali referências emergidas do abstrato, consolidadas na concretude mnenômica dos jogos ópticos, das tramas visuais, do espaço que foge e se redimensiona. De orientação concretista, o foco estilístico se perde na multiplicidade, aspecto da pós-modernidade que perpassa o trabalho, golpeia a referência e a faz vibrar em novos sons, ousados, contrastantes. (...) Pentágonos, espirais, quadrados, os grafos tangenciam a regularidade, mantêm o gesto contido nas linhas que saracoteiam e, coadunadas com as cores, produzem efeitos de subjetivação, em tensões e tenções. O contexto poético do artista lança mão de tensões visuais e se insinua, em tenções gestaltistas de estremecimento, movimento, represadas em

uma morfologia regular".

 

Prof. Dr. Cleomar Rocha, PhD. Salvador/BA, maio, 2006

Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas

Presidente da ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas

Texto crítico para a mostra "Grafos & Cromos", na Galeria do Sesc, em Maceió/AL

 

 

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"Tchello d'Barros, também herdeiro da herança construtiva, nos faz pensar com suas combinações poéticas, no dilema da arte, que oscila entre construção e expressão. Por meio de seus 'poemas espacializados', cria um fluxo gráfico... uma composição que, indo além da superfície, vai se impregnando dos diversos sentidos propostos pelo jogo poético. Trata-se portanto, de experimentos visuais essencialmente lúdicos, que estão bem próximos da poesia concretista e do papel culminante que a experiência poética tem na trajetória do artista. As representações ali presentes são determinadas pela poesia no campo da arte, gerando resultados intensamente minimalistas".

 

Nadja Maria Fonseca Peregrino. Rio de Janeiro/RJ, abril, 2006

Curadora, Pesquisadora e Profª. de Artes

Ângela Mª Fernandes de Magalhães

Curadora, Pesquisadora e Profª. de Artes

Texto para a mostra "Diálogos Foto-poéticos", realizada no Centro Cultural São Francisco, em João Pessoa/PB

 

 

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"Tchello d'Barros é artista plástico e poeta, tendo publicado 5 livros e participado de mais de 30 exposições, entre individuais, coletivas e salões, notadamente em Maceió/AL e Blumenau/SC. Sua atuação é plural, tendo percorrido atividades no teatro, cinema, literatura e artes visuais, estas últimas com maior intensidade, incluindo prêmios literários alcançados.

 

Vivendo em Maceió desde 2004, o artista já visitou vários países em pesquisas culturais que ampliam seu repertório poético, visto no esmero de enunciados e enunciações que seus textos visuais constroem".

 

Prof. Dr. Cleomar Rocha, PhD. Salvador/BA, abril, 2006

Crítico de Arte, Curador e Presidente da ANPAP – Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Visuais

Texto para a mostra "Diálogos Foto-poéticos"

 

 

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"O ensaio que Tchello d'Barros mostra, aqui, é o produto de sua pesquisa a partir de sua relação com o design gráfico, como é, de outra maneira, de suas especulações recentes em torno dessa jovem ferramenta matricial — a infografia. As mandalas que constrói são simples para um desenho, que não é fácil. Tchello cruza este "ciclo", cuja história se confunde com a presença do que chamamos de inteligência no Planeta com a religião — acrescenta a isso as nossas cores — verde e amarelo.

 

De alguma forma ele experimenta o amuleto, mas elabora isso pela imagem e fixa-os na impressão e, aí, fala e aponta para um registro de um por vir místico — para fora do humano e do natural".

 

Bruno Monteiro. Recife/PE, outubro, 2005

Representante da Câmara Setorial de Artes Visuais – MinC/Funarte

Texto para a série "Pentágonos Auri-Verdes", na III Bienal da Gravura, em João Pessoa/PB

 

 

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"A proposta de Tchello d'Barros expõe em grande dimensão (ou seja, em alto e bom som), a "orientalização" de um texto lírico ocidental. O discurso verticalizado corresponde a uma proposta totêmica para sua principal possibilidade de sentido.

 

Horizontalmente, predomina o "nonsense", é uma opção de leitura cujo sentido raramente se organiza numa idéia totalmente clara, completa, construída intencionalmente e elaborada. O trabalho comporta outras possibilidades de leituras. Elas se complementam plasticamente".

 

Mario Sette, Recife/PE, novembro, 2005

Coordenador do IAC - Instituto de Arte Contemporânea/UFPE

Texto para a mostra "Diálogos Foto-poéticos", no CAC/UFPE

 

 

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"O que Tchello d'Barros instaura e propõe com sua precisão/difusão visual e verbal é o exercício de uma criação inteligente, lúdica e bem-humorada.

 

A percepção das aliterações e sibilações somada aos jogos e imagens semânticas nos permite reconhecer sentimentos e verificar novas possibilidades de expressá-los".

 

Ana Glafira. Maceió/AL, junho, 2004

Artista visual, Curadora e titular da Câmara Setorial de Artes Visuais - MinC/Funarte

Texto para a série "Poemagma e Enigmagem", da exposição "Indivisuais", na Pinacoteca do Espaço Cultural da UFAL, em Maceió/AL

 

 

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"A leitura do conjunto leva o espectador a compor o seu erotismo pessoal. É assim que Tchello d'Barros trabalha com a intimidade do corpo que se revela ao gesto simples do olhar.

 

Fragmentos apenas da epiderme nua. Uma visão particular, intimista do real palpável que se disfarça nesta interação entre o artista e a modelo".

 

Benedito Ramos. Maceió/AL, agosto, 2004

Crítico de Arte e professor de pintura

Texto para a mostra "E o Verso se Fez Carne", no COSU do IAB/AL, em Maceió/AL

 

 

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"A poesia de Tchello d'Barros aspira sincronizar os sentidos que asseguram a percepção estética mobilizando o aparato 'verbivocovisual' do modo lírico...

 

E mais, Tchello constrói uma poesia atraente e jocosa, impregnado da fala urbana afetuosa, com a qual nos sentimos afetados".

 

Francisco Oiticica-Filho. Maceió/AL, junho,  2004

Crítico de Arte e Doutor em Literatura e Sociedade

Texto crítico para a mostra "Indivisuais," na Pinacoteca do Espaço Cultural da UFAL, em Maceió/AL

 

 

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"As fotografias de Tchello não pedem o olhar pronto, predeterminado, evidente.

Elas não são o que são: são o que revelam. E, sendo assim, precisam ser olhadas através delas próprias, ou a partir delas. Têm a dimensão do imaginário alagoano".

 

Marcial Lima. Maceió/AL, outubro, 2004

Ator e Presidente da Fundação Municipal de Ação Cultural de Maceió/AL

Texto para a mostra "Conversa com Fotos com Versos", na Galeria Miguel Torres do Teatro Deodoro, em Maceió - AL

 

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"Diferente das Mandalas sofridas do Museu de Imagens do Inconsciente, as Mandalas cibernéticas de Tchello d'Barros são luminosas e dinâmicas, ascéticas e perfeitas, convidam a uma faxina mental e o retorno da busca da perfeição, ao mesmo tempo em que reportam à busca obsessiva de Cézanne pela montanha e de Monet pelos jardins aquáticos".

 

Cláudio Bergamini. Maceió/AL, setembro, 2004

Arquiteto e Presidente do IAB/AL

Texto para a mostra "Relevos Revelados", no MISA Museu da Imagem e do Som, em Maceió/AL

 

 

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"Tchello d'Barros é desses homens necessários à humanidade, pois se nega a permitir que sua essência se afogue no oceano massificante do capitalismo, fazendo-a sempre flutuante e insinuante e com isso trazendo altos benefícios à sociedade e seus processos culturais".

 

Jairo Martins. Blumenau/SC, dezembro, 2003

Poeta e Escritor – Presidente da Sociedade Escritores de Blumenau

Texto das orelhas do livro O Amor à Flor da Pele

 

 

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"Tchello d'Barros... é com certeza, um artista inquieto. Pesquisador da palavra, de seus símbolos, sons e cores, brinda-nos agora com um jardim em forma de trovas sobre flores que saltam das páginas deste livro. (...) O resultado é um trabalho surpreendente em sua frutífera carreira de gente que vê e sente".

 

Profª. Drª. Maria José Ribeiro, a Tuca. Blumenau/SC, novembro, 2003

Professora de Teoria da Literatura na Furb

Prefácio do livro O Amor à Flor da Pele

 

 

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"Assim, observa-se em Tchello d'Barros um autor com esmerada consciência formal, que além da concisão, atenta para as várias possibilidades de comunicação, o que Ezra Pound chamou de "verbi-voco-visual", ou seja, no campo semântico, sonoro e visual.

 

Seus inquietantes poemínimos vem somar-se às experiências poéticas de qualidade que publica-se atualmente no Brasil".

 

Prof. Dr. Marcelo Steil. Blumenau/SC, agosto, 1999

Poeta, Escritor e Presidente da UBE – União Brasileira de Escritores/SC 2003

Prefácio do livro Letramorfose

 

 

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"Tchello d'Barros é essencialmente um artista multimídia. Síntese adquirida no vértice cosmopolita dos anos noventa, quando acresceu ao movimento cultural a personalidade multifacetada de pintar, escrever e encenar.

 

A diversificação que incorpora a obra desse artista, alia a cromática caligráfica

ao entendimento fractal de movimentos e texturas, através de uma visão refinada o impacto atemporal de múltiplas possibilidades".

 

Nassau de Souza. Blumenau/SC, julho, 1998

Poeta e Produtor Cultural

Texto para a mostra individual "Rio Imaginário", no Espaço de Exposições da SEMED, em Blumenau/SC

 

 

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"Irônico e aéreo, povoa-se de surrealismo hi-tech  para duvidar  da realidade em que, centauro cerebrino, vive imerso. Tchello  d'Barros  é poeta à procura da ternura na intempérie".

 

Dênnis Radünz. Joinville/SC, maio, 1997

Poeta, Ensaísta e Promotor Cultural

Texto no suplemento cultural Anexo, do jornal A Notícia, Joinville/SC

 

 

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"Telas, pincéis, canetas e máquinas datilográficas. Todas peças obsoletas no laboratório virtual do cibernético Tchello d'Barros. Chamá-lo de contemporâneo é marcar passo, neo ou pós-contemporâneo é subestimá-lo".

 

Vilson do Nascimento. Blumenau/SC, maio, 1996

Curador e Crítico de Arte ABCA e AICA

Texto para a mostra "Texto e Textura", na Fundação Cultural Frei Godofredo, em Gaspar/SC