Eduardo
Pavão (Belo Horizonte/MG, 1977). Artista plástico,
passou a infância na capital mineira, contemplando o conjunto
arquitetônico da Pampulha desde a tenra idade, sempre observando
seu tio (hoje falecido) Paulo Fernandes Martins pintar, o
que despertou seu fascínio pelo mundo das tintas, das formas e das
cores. Devido aos parcos recursos financeiros, desenvolve seu trabalho
com precariedade, o que não deixa de lhe conferir charme e beleza.
Inspirado sobretudo pelo cubismo de Picasso e pelo surrealismo de Dalí,
é artista de linhas geométricas e tem um dom instintivo de saber
misturar cores vibrantes. Estudou grafite na Fundição Progresso, Rio de
Janeiro, Lapa, com Fábio Ema e outros. Expôs alguns de seus trabalhos no
Palácio das Artes/BH, Leilão "Piolho Nababo"; no Banco Mercantil do
Brasil/BH e na Feira de Arte da Pampulha/BH. Busca o constante processo
de aperfeiçoamento de sua técnica, com uma inquietude interior, que faz
emergir de suas entranhas estranhos e coloridos movimentos
inconscientes. Já teve alguns de seus trabalhos vendidos para o
exterior, como por exemplo, Califórnia/EUA e Portugal. No Facebook, ele
está aqui e aqui.
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