Nota
1
Imaginemos
uma criança que não se limite simplesmente, como o axolotl, a fixar-se
no próprio ambiente larval e nas próprias formas prematuras,
mas que seja, por assim dizer, tão entregue à própria infância,
tão pouco especializado e onipotente, para declinar qualquer
destino específico que seja e qualquer ambiente determinado,
para ater-se unicamente à própria imaturidade e à própria ingenuidade.
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