Notas

 

1 Cf. CAMUS, O mito de Sísifo: ensaio sobre o absurdo. Lisboa: Edição Livros do Brasil, s/d. . 51.

2 Cf. MONTEIRO, J. L. O universo mí(s)tico de José Alcides Pinto. Fortaleza: Imprensa Universitária/UFC, 1979. p. 125.

3 Cf. PINTO, J. A. Editor de Insônia e outros contos. Fortaleza: Casa José de Alencar/UFC, 1997. p. 52-53.

4 Cf. KAYSER, W. Análise e interpretação da obra literária. 6. ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1976. p. 426-427.

5 Cf. ROSENFELD, Anatol. Texto/contexto. São Paulo: Perspectiva, 1985.

6Cf. PINTO, J. A. Op. cit. p. 71-72.

7Cf. CHAVES, Paulo de Tarso Vasconcelos (Pardal). O espaço alucinante de José Alcides Pinto. Fortaleza: EUFC, 1999.

8Cf. PINTO, J. A. Op. cit. p. 85-86..

9O crítico, avaliando a coletânea de Floriano Martins, escreveu resenha sob o título "Entre a Poetry e a Ficction", no qual resume que "José Alcides Pinto escolheu a transgressão como deusa e como musa". Cf. JUNQUEIRA, Ivan. O fio de Dédalo: Ensaios. Rio de Janeiro: Record, 1998. p. 61. Sobre a coletânea, cf. MARTINS, Floriano. Fúrias do Oráculo. Fortaleza: Casa de José de Alencar / Programa Editorial, 1996.

10Anotação recolhida das orelhas da obra estudada.

 

 

 

:: fechar janela ::