Notas
1 MACHADO, Ana Maria.
Recado do nome. Rio de Janeiro: Imago, 1976, p.
89. 2
ROSA, João Guimarães. No Urubuquaquá, no
Pinhém. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978, p. 105. 3 Ibid.,
p. 101 4
Ibid., p. 82. 5 Ibid.,
p. 86. 6 Ibid., p. 105. 7 Ibid., p.
105. 8
Ibid., p. 73. 9 Ibid.,
p. 103. 10 Ibid., p.
107. 11 Ibid., p.
108. 12 Ibid., p.
108. 13 Ibid., p.
109. 14 Ibid., p.
109. 15 Ibid., p.
111. 16 ECO,
Umberto. The name of the rose. New York: Warner Books
Printing, 1984, p. 611. 17 SOUZA,
Eneida Maria de. Ficção, realidade e humor em Tutaméia.
In: Minas Gerais - Suplemento Literário. Belo Horizonte, 1974. 18 ROSA, João
Guimarães. No Urubuquaquá, no Pinhém. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1978, p.112. 19 Ibid., p.
113. 20 Ibid., p. 113. 21 "E adivinhar o que é o mar... Quem é que
pode?" - observou o vaqueiro Pedro Franciano. 22 Ibid., p.
115. 23 Ibid., p. 103. 24 Ibid., p. 121. (Grifo
meu) 25 Ibid., p. 121. 26 Ibid., p. 108. 27 Ibid., p. 124.
28 Ibid., p. 125. 29 Ibid., p. 125.
30 Ibid., p. 125. 31 Ibid., p. 125.
32 Ibid., p. 126. 33 Ibid., p. 126. 34 TODOROV, Tzvetan.
"Intertextualité". In: Mikhail Bakhtine, le principe dialogique,
suivi de: Ecrits du Cercle de Bakhtine. Paris: Ed. du Seuil,
1981, p. 98. 35 ROSA, João Guimarães. No Urubuquaquá, no
Pinhém. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978, p.
126. 36 COMPAGNON, Antoine. "La citation telle qu'en elle
même". In: La seconde main: ou le travail de la
citation. Paris: Ed. du Seuil, 1979, p. 38.
37 ROSA, João Guimarães. No Urubuquaquá, no
Pinhém. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978, p. 124.
38 Ibid., p. 125 39 Ibid., p. 108. 40 Ibid., p.
96. 41 Ibid., p. 96. 42 Ibid., p.
111.
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