De Rerum Natura (Sobre a Natureza das Coisas), por Adriane Garcia
O Amarelo Amor, por France Gripp
Tanto, por João Diniz
Travessias, por Fabrício Brandão
Melancolia, por Wilson Torres Nanini
Na Escada, por Sueli Cavendish
Transignantia para Haroldo de Campos, por Beatriz H. Ramos Amaral
Acácia, por Tere Tavares
Cego é Quem Não Quer, por Pedro Du Bois
Insônia, por Jean Narciso Bispo de Moura
Duchamp Ardido, por Simone de Andrade Neves
Exercício Para Ser Livre ou Livre Exercício Para Ser, por Heleno Álvares
Tristezza, por Flávio Otávio Ferreira
Cilada, por Tanussi Cardoso
Enquanto o Gato se Espreguiça, por Angel Cabeza
Meu Velho e Minha Patroa, por Rosa Pena
Cabalísticos, por Edson Bueno de Camargo
Dino, por Pipol
Flama, por Assis de Mello
Vidráguas, por Carmen Silvia Presotto
:: Do Ser-se Inexato :: por Katyuscia Carvalho
O Cinema Já Não Cabe Nesta Casa, por Anizio Vianna
Planos de Voo, por L. Rafael Nolli
Plataforma, por Mariza Lourenço
Art r Rog rio, por Wellington de Melo
Cerebral, por Cássio Amaral
Cicios, por Líria Porto
Este Deserto, por Vera Casa Nova
Sobre os Véus das Ninfas, por Olga Valeska
Soro Fisiológico, por Ramon Mello
Augusta, por Rogério Miranzelo
Cálidas Mineiras em Termas Goiás, por Luiz de Aquino
Fragmentos de A Visão Bipolar de Um Ovo de Avestruz, por Carlos Pessoa Rosa
Tratado Sobre o Silêncio, por Karen Debértolis
Troca de Legendas, por Camilo Lara
Ascânio
em 4 X 3, por Ronaldo Werneck
Colunas de
Hércules, por Helton Gonçalves de Souza
O Mamaluco
Voador, por Luiz Roberto Guedes
Paisagens de
Cidades Imaginárias, por Aldemar Norek
Poema do Livro Pele & Osso, por Neuzza Pinhero
(O Grito), por Romério Rômulo
Aos Predadores da Utopia, por Lau Siqueira
Caranguejos Aplaudem Nagasaki, por Marcelo Ariel
Neologismo Comparado, por AL-Chaer
Versículo Primeiro, por Jussara Salazar
Solidão
Calcinada, por Bárbara Lia
Blefe de
Sobriedade, por Beatriz Bajo
Empós
do Pós, por Márcio Almeida
Ita, eta, por
Ana Peluso
Trem-Metáfora,
por Fernando Fiorese
e(u). e.
cummings: o traslado de uma folha, por Paulo de Toledo
Politrauma,
por Priscila Andrade
Elegia, por
Lima Trindade
A Arte de
Citar, por Pedro Maciel
De Como e Quando
se Descobre uma Falcatrua, por Caio Meira
Betty Blue,
por Claudio Daniel
Turista,
por Adriana Versiani
Petit Mort,
por Jovino Machado
Feche os
Olhos e Leia, por Alberto Pucheu
Xadrez,
por José Aloise Bahia
Quase um
Réquiem, por Márcia Maia
Todos
os Cachorros São Azuis, por Rodrigo de Souza Leão
A Eleita,
por Silvana Guimarães
Genética: do grego genno γεννώ = fazer nascer
Aqui a questão não é simplesmente explicar. Muito além: fazer nascer, abrir um canal e tornar possível o exercício da liberdade para revelar o autor e sua obra. Dar voz a "algumas coisas" ocultas, sejam num poema, ficção, prosa, crônica, romance, ensaio, pintura, escultura, instalação, peça teatral, dança, filme, fotografia, música, etc. Da arte e texto mais simples ao mais sofisticado, com o comentário do seu criador, ampliar perspectivas e/ou dar pistas, confidenciar insights, para desvendar aquilo que parece indispensável até certo ponto. Principalmente, tratando-se de produções mais herméticas. Cada autor, com o seu ponto de vista, poderá iniciar a comunicação desejável com o leitor e estabelecer novas leituras, sentidos, significados e interpretações. A interlocução sempre foi necessária. Do mais simples ao mais sofisticado, um poema/um texto pode dizer muito mais do que o escrito pelo poeta. Ou percebido pelo leitor. Os e-mails dos responsáveis pela coluna estão à disposição dos interessados: josealoise@gmail.com. Então, fique à vontade para enviar sua colaboração. [José Aloise Bahia & Rodrigo de Souza Leão]
José
Aloise Bahia
(Belo Horizonte/MG). Jornalista, pesquisador e escritor. Autor de Pavios
curtos (poesia, anomelivros, 2004). Participa da
antologia O achamento de Portugal
(poesia, org. Wilmar Silva, anomelivros/Fundação
Camões, 2005), que reuniu 40 poetas mineiros e portugueses.
Autor de Em linha direta
(dissertação no campo da
comunicação social, no prelo, pela Quarto Setor
Editorial).
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Aloise Bahia em Germina
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Rodrigo de Souza Leão (Rio de Janeiro/RJ, 04/11/1965 – Rio de Janeiro/RJ, 02/07/2009). Poeta, jornalista e músico, publicou dez e-books de poesia, entre eles Impressões Sob Pressão Alta, 25 Tábuas, No Litoral do Tempo e Síndrome. Seus poemas foram divulgados nas revistas Coyote, Et Cetera, Poesia Sempre, El Piez Naufrago (México), Oroboro. Premiado com o quarto lugar no Concurso de Contos José Cândido de Carvalho, em 2002. Participou, como músico, do CD Melopéia, de Glauco Mattoso. Consta da antologia Na Virada do Século — Poesia de Invenção no Brasil, organizada por Claudio Daniel e Frederico Barbosa (São Paulo: Editora Landy, 2002). Publicou Há Flores na Pele (João Pessoa: Editora Trema, 2001) e Todos os Cachorros são Azuis (Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2008), com incentivo do Programa Petrobrás Cultural – Edição 2006/2007. O livro foi um dos 50 finalistas do Prêmio Portugal Telecom, edição 2009. Fundador e coeditor da Zunái — Revista de Poesia e Debates. Criou o site Caox e veiculou o e-zine Balacobaco, com entrevistas com mais de 150 poetas e escritores. Suas entrevistas também são publicadas na Germina. Seu primeiro livro póstumo — Me roubaram uns dias contados — foi lançado no Rio de Janeiro, pela Record, em 02 de julho de 2010, um ano de sua morte. Seu site: www.rodrigodesouzaleao.com.br
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